Sou assim: ávida por palavras, textos, frases, pensamentos, não necessariamente nessa mesma ordem… Nestes dia de solidão, com sentidos e filtros mais aguçados, tenho praticado alguns mantras pra conseguir levar adiante o distanciamento social. Existem palavras que nos dão alento. “Palavras podem curar” e “Sonhos não dormem” frases do saudoso poeta Manuca Almeida, registradas em plaquinhas decorativas aqui na minha sala, têm esse poder.

Ao andar pela casa, deparo-me repetidas vezes com o seu recado mensagem, mantra ou lembrete… Daí, outras também pedem passagem… Isoladas ou em quarentena, todo cuidado é pouco na hora de atravessar os significados.

Descobri aqui no meu mundinho, ecos e vibrações do “Sinto muito, Me perdoe, Te amo, Sou grata”, em diálogo comigo mesma. Sem mas ou reticências, é preciso silenciar para ouví-los. Para alinhar medos e incertezas, reitero sempre o “Carpe Diem” de Horácio, e de quebra, recarrego sonhos, um post novo, um amanhecer…

Também vibra o “É preciso mudar”,  que ressoa  imperativo nas indagações: Quem somos como humanidade e o que buscamos ser? A vida exige respostas.
Que os mantras reverberem  em nós, melhores sentimentos e atitudes!

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